Minhas semanas!

pregnancy

O crescimento do meu bebê!!!=)

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quarta-feira, 2 de junho de 2010


Nossa!!!Hoje o dia não está fácil!!!

Pra começar que sair da cama foi um verdadeiro castigo,parecia um pesadelo,pegadinha ou algo parecido...

Ficar gripada grávida não é mole não!!!A única coisa que eu posso tomar é tylenol,isso e nada dá na mesma...

Minha cabeça tá doendo,meu nariz tá entupido e tomar aquela sopa de feijão ontem à noite não foi uma boa ideia.

Não sabia que o trabalho poderia me irritar mais do que já me irritava,tenho raiva até da caneta.

Ainda mais trabalhar com toda essa raiva junto com o meu pai que faz as coisas como ele acha q está bom e não como deve ser feito.

Estou tão preocupada que sentei e busquei na Internet artigos que falam sobre o humor da mamãe na gravidez e descobri que meu filho vai ser irritado caso eu passe toda a gravidez nervosa.

É bom eu me acalmar,contar até 10,ou melhor até 10000 porque de pessoas irritadas o mundo já está cheio.

Achei um texto legal falando sobre a personalidade do bebê desde a sua formação no útero.

segue um texto retirado da Revista Pais e Filhos
Apesar de persistirem ainda muitas interrogações , sabe-se que antes de nascer,enquanto está no ventre da mãe , o feto já tem uma série de competências físicas e psicológicas.Quem o diz é psicólogo Pedro Caldeira.
De facto , a aprendizagem , ligada a crescente maturação do sistema nervoso ,começa cedo.Nos primeiros meses do desenvolvimento , o feto não tem ainda consciência do seu meio ambiente ,mas vai descobrindo ,em primeiro lugar o seu próprio corpo.
Mexe-se em todas as direcções desde os primeiros meses , mas só ao terceiro mês ,quando o seu sistema nervoso adquire maior maturidade , é que os seus movimentos se tornam progressivamente mais coordenados.Agita ,então,os seus membros e explora a capacidade dos seus músculos e das suas articulações.
Mas não se fica por aqui.Toda a vida fetal é um caminho de evolução através do desenvolvimento físico ,que vai se aperfeiçoando à medida que o tempo corre.
Odores,sabores,sons e imagens impregnam o universo físico do feto ,enquanto ele flutua e cresce.
Sabe-se desde logo ,que dentro do útero o feto registra ,sobretudo a partir da 28 semana , quando o seu sistema auditivo o permite , uma série de ruídos.
Em primeiro lugar,os sons biológicos que se produzem no corpo da mãe , como os barulhos gastro-intestinais, o som da respiração, e as batidas cardíacas.
Depois vem os sons do exterior , como a voz da mãe e todos os outros ruídos ambientais.
A partir da 35 semana , o feto consegue distinguir um som agudo de um grave.Já no final da gravidez ,ruídos muito fortes, como a música numa discoteca, tem o efeito de sobressaltar ou de acelerar o seu ritmo cardíaco .
Ouve também distintamente vozes que falem alto, no seu ambiente mais próximo.De todas , a que melhor ouve,sem dúvida e a da mãe porque esta lhe chega directamente sem ser filtrada pelo ar.
Outros estudos tem também revelado que,nos últimos meses de gestação , o feto sente emanações olfactivas que impregnam o liquido aminiótico e,eventualmente que distingue sabores que,mais tarde ,segundo alguns estudos ,estarão na base das suas preferências pelos alimentos açucarados ou pelos amargos.
A visão é o último sentido a desenvolver-se ,uma vez que no inicio não é estimulada.Aos sete meses ,porém , as pálpebras se abrem.
Estudos de Peleg e Goldman constataram,a introduzirem no útero de uma mulher grávida uma lâmpada de luz fria , que essa iluminação provocava no feto acelerações cardíacas.Experiências mais recentes comprovaram igualmente que ele era sensível á luz do exterior.
Inteligência e Memória Fetais
As competências físicas ,juntam-se as psíquicas.Quando nasce,o bebê está longe de ser , como já foi referido, uma tábua rasa.
E isto no que diz respeito às emoções, às percepções , à inteligência , aos afectos , a elementos de temperamento que ,segundo alguns autores .Irão estar na base da personalidade, da motivação , da inteligência e formas de aprendizagem , embora muitas dessas coisas ,depois , sejam apenas uma só, em grande sobreposições ,sublinha Pedro Caldeira.
Troca Emocional
Desde o momento da fixação do futuro embrião às paredes do útero, até o final da gravidez , muita coisa pode acontecer.
Sobre os efeitos desses acontecimentos , e sobre a interacção entre o feto e a mãe , nas mais diversas problemáticas respeitantes à psicologia da gravidez , a questão da troca emocional vivida entre os dois tem sido exaustivamente avaliada.
Desde logo,sabe-se que o stress que a mãe possa sentir em certos momentos da gravidez, é um dos factores com maior influência no estado emocional do feto.
Tem reflexos claros não só na relação que a mãe estabelece com o feto,como este é igualmente afectado pelos próprios sintomas da mãe.
A angústia sentida pela mãe , e que se manifesta de diversas formas , como aceleração do batimento cardiáco , da pressão arterial, sudorese ,tremores ou dilatação da pupila provoca a produção de substâncias como a adrenalina e a dopamina, que atravessam a placenta e chegam ao feto , provocando-lhe sofrimento.
Alguns autores defendem que, se o estado emocional negativo persistir por tempo prolongado,e o stress ,ansiedade ou tristeza sejam constantes , o feto acaba por ser definitivamente marcado fisiologicamente por essa depressão , podendo esta provocar-lhe uma reacção de protecção de modo a defender-se do efeito doloroso por ela causado.
Mas se esses estados de sobressalto e mal-estar maternal forem passageiros e pontuais, então os efeitos serão mais leves e não tão marcantes.
No entanto,depois da intensa observação de fetos e bebês recem-nascidos , é aceite sem sombra de dúvidas que,se as perturbações emocionais persistentes da mãe são responsáveis por crianças com distúrbios , que vão do choro à falta de apetite e muitas cólicas ,apresentando já no útero baixa de peso e de grande agitação o relaxamento e a satisfação maternal reflecte-se numa tranquilidade e igual relaxamento no feto.
Essa relação emocional também pode ser afectada no sentido contrário:recem-nascidos hiper-sensíveis à estimulação ou hipo-activos também afectam a mãe,retirando-lhes a tranquilidade e o equilíbrio .A relação emocional é, portanto,reciproca.
O tempo do útero , dizia Bonomi , é o registro maior e mais fiel da individualidade , e o requisito básico para obter o grande tesouro que o ser humano mais deseja - a felicidade - pois é no útero que se aprendem as primeiras lições de amor.






Um comentário:

  1. amo vc!!!!!conte comigo pra toda ajuda possível!!!!quero ajudar muito....posso dar o primeiro banho?????????ou pelo menos ajudar....estou muito feliz por vcs!!!!e se houver casório quero ser madrinha heinmmmm!!!!organizar chá de panela e bebê ok!!!bjão te amo muito...

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